Redefinir a humildade
Nos dias do apóstolo Paulo, a humildade não era uma virtude digna de respeito. Na verdade, a sociedade ao redor dele honrava o oposto. A cultura era altamente competitiva e focada na autoexaltação. Então, qualquer um que tivesse um status social baixo, que fosse fraco ou baixo, era considerado “humilde”, e isso quase sempre tinha uma conotação negativa.

Nossa situação moderna, de certa forma, não é terrivelmente diferente da de Paul. É meio selvagem — mesmo com avanços tecnológicos e desenvolvimentos culturais, algumas coisas parecem permanecer as mesmas. Os poderosos, fortes e ricos são os que vencem. Os pobres, fracos e humildes são os que perdem. Então as pessoas assumem: Se você não quer perder, não se associe a perdedores. Se você quer vencer, faça o que for preciso para ganhar mais controle humano, força e poder.

Paulo redefiniu a humildade como algo a ser desejado, não desprezado, e nós também podemos.

Quando vemos a humildade de uma perspectiva que coloca Deus em primeiro lugar, isso nos colocará nas mãos seguras, protegidas e fortes do Criador do universo. No entanto, se vemos a humildade por uma perspectiva que coloca o ser humano em primeiro lugar, isso nos levará a confiar em nossa própria força fraca e frágil.

Jesus deu o exemplo máximo de humildade, mas sua vida, morte e ressurreição levaram à vitória máxima. Em qual conotação de humildade você decidirá acreditar hoje?

 

Filipenses 2
3 Não faça nada por interesse pessoal ou por desejos para receber elogios; mas sejam humildes e considerem os outros superiores a vocês mesmos. 4 Que ninguém adquire apenas os seus próprios interesses, mas também os dos outros.

 

Tiago 3
13 Existe entre vocês alguém que seja sábio e inteligente? Pois então que prove isso pelo seu bom comportamento e pelas suas ações, praticadas com humildade e sabedoria.

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